Aqui a segunda parte(?) das adaptações de Branca de Neve.
Lembrando que uma resenha significa que tudo aqui é a MINHA opinião, se não gostar da minha opinião, fazer o que? Porém isso não significa que eu irei ridicularizar algo, porque eu não irei.
Snow White and the Huntsman (ou Branca de Neve e o Caçador, titulo brasileiro) é mais uma adaptação do clássico dos Irmãos Grimm, Branca de Neve. O filme americano foi estreado em 1 de julho de 2012 no Brasil, dirigido por Rupert Sanders e escrito por Evan Daugherty.
O filme começa com a rainha de um reino admirando uma rosa e se picando com ela, quando as gotas de seu sangue são derramadas na neve ela deseja dar a luz a uma menina linda, branca como a neve, com cabelos negros como o ébano e lábios vermelhos como o sangue. Logo depois a rainha descobre que está gravida e dá a luz a uma menina, com a mesma aparência que a rainha desejara e que foi chamada de Branca de Neve (Kristen Stewart).
Quando a princesa era pequena sua mãe morreu, deixando seu pai viúvo e desamparado, mas um dia, após derrotar um estranho exercito, ele conhece a linda Ravenna (Charlize Theron) e se apaixona por ela, depois a leva para o castelo e eles se casam (quanta correria meu deus). Durante a noite de núpcias ela o mata e toma o castelo e o reino, aprisionando Branca de Neve numa torre.
Com Branca de Neve já crescida, o espelho da Rainha Ravenna diz a ela que Branca de Neve não é só uma ameaça por ser a mais bela e sim, sua destruição e salvação. Ravenna decide matar Branca de Neve usando seu poder maligno e misterioso, mas essa foge do castelo e se perde na floresta negra, correndo risco de vida. Como a rainha precisava dela viva ela manda o caçador Eric (Chris Hemsworth) encontra-la e traze-la a ela. Porém, no fim ele termina acompanhando Branca de Neve em sua jornada para conseguir o reino de seu pai de volta.
Eu já falei na resenha de Mirror Mirror mas, eu achei que a ligação entre a Branca de Neve e os sete anões neste filme um tanto fraca (ta certo que é "Brance de Neve e o CAÇADOR" mas né), sendo mais de respeito do que sentimental, talvez porque este ainda é o primeiro filme da trilogia ( e eu só fiquei sabendo disso enquanto recolhia informações sobre o filme na internet). Sinceramente eu achei o final "ok" e fiquei surpresa que seja uma trilogia, mas eu provavelmente irei assistir o segundo filme por curiosidade, não sei se será no cinema já que euprefiro assistir filmes em casa.
Eu não estou criticando a Saga Crepúsculo ou a atriz principal (mesmo que eu não goste, eu odeio quando o povo começa a "hatear" o gosto dos outros, é por isso que não irei criticar nem o filme nem a atriz) mas eu não gosto muito da Kristen Stewart, e não acho que ela seja "bonita" para o papel, principalmente quando na minha opinião a atriz que interpretou a Ravenna é muito mais bonita que ela. Não acho que Stewart combine para o papel de Branca de Neve, porém, não é como fosse algo horrível, já que meu gosto pessoal não "atrapalhou" o filme.
Eu não achei o primeiro filme da "dita" trilogia melhor que a outra atual adaptação, Mirror Mirror, mas isto é apenas meu gosto pessoal, já que, enquanto os personagens da versão mais sombria da história são mais breves e nós só conseguimos gostar ou não dos principais, os personagens da versão mais cômica são mais carismáticos e divertidos, e isso conta muito para mim. Novamente eu digo que, talvez seja porque é o primeiro filme, é provável que no futuro eu tenha motivos para gostar de algum personagem.
Não que eu esteja falando que Snow White and the Huntsman tenha sido ruim, muito pelo contrário, eu gostei do filme. Algo que eu achei interessante foi a atmosfera do filme nas partes com magia. A magia nele é interessante e as criaturas da floresta também.
Novamente eu digo que eu não entendo tanto assim sobre filmes (ta, eu não entendo nada) então se tiver algum erro ou informação errada sinta-se a vontade para me corrigir, eu irei agradecer. E se for pra me "hatear" e falar que eu xinguei a namorada do vampiro de feia, por favor, nem fale nada (não que eu vá ganhar algum comentário mesmo).
Trailer:
Dessa vez será algo diferente que será repetido em breve, eu farei resenha de um filme americano. Eu fui viajar recentemente e acabei assistindo 2 filmes inspirados na mesma fábula, Branca de Neve.
A história original
Originalmente um conto de fadas oral alemão, foi transcrevido em um livro com várias fábulas pelos irmãos Grimm que foi publicado entre os anos 1812 e 1822 titulado Kinder-und Hausmaerchen (Contos de Fada para Crianças e Adultos). (o titulo original e a sua tradução foram obviamente pegados do Wikipédia porque eu obviamente não sei alemão)
A história possui várias versões, e como a história original era oralmente contada, algumas versões nem foram registradas. Mesmo a versão dos irmãos Grimm foi adaptada por eles, sendo a primeira versão passada para o papel.
O filme
Mirror Mirror, ou Espelho, Espelho meu (titulo oficial brasileiro), é um filme americano estreado em 30 de março nos cinemas americanos e em 6 de abril (2012) no Brasil. O filme foi dirigido por Tarsem Singh um cineasta nascido na Índia porém, que trabalha nos EUA.
Eu não sei nada de cinema por isso todas essas informações foram pesquisadas na internet, porém eu as escrevi do meu jeito usando o que eu aprendi, nada disso foi copiado.
Aquela que começa narrando o filme não é um narrador ou a própria Branca de Neve (Lily Collins), é a rainha malvada (e insegura) Clementianna (Julia Roberts), contando sobre o rei viúvo que se apaixona por uma linda moça e casa com ela a tornando rainha. Quando o rei é morto pela fera da floresta que assombra o povo, o reino fica a comando da rainha, e entra na miséria. Por temer que Branca de Neve se torne mais bonita que ela e seja considerada a mais bela do reino, a rainha a tranca em seu quarto sem ser capaz de sair de lá.
Quando a garota faz 18 anos ela decide sair do castelo escondida e se depara com a realidade que não conhecia, o reino de seu pai estava na ruína. As pessoas passavam fome e frio, tudo por causa dos altos impostos que a rainha cobrava com suas festas, o que a levara a falência. Não aceitando a situação, Branca de Neve decide encarar a rainha e lutar para ter o comando do reino, que é seu de direito.
O filme é repleto de comédia, fazendo mesmo a rainha que deveria ser malvada, uma personagem carismática. A rainha possui seu espelho mágico (obviamente) e que, em seu reflexo, há ela mesma, porém com cabelos brancos e sem rugas (a parte das rugas o próprio espelho diz), comparado aos espelhos de outras adaptações, o espelho da rainha Clementianna zomba dela em boa parte do filme e mesmo fica quieta sobre o fato de Branca de Neve estar viva (não é um "spoiler") porque queria que esta descobrisse sozinha. Eu particularmente gosto mais de ambos personagens, a rainha insegura e seu espelho sádico(?).
O príncipe encantado Andrew Alcott (Armie Hammer), os 7 anões (que eu não vou por todos os nomes por preguiça) e mesmo os personagens secundários são muito carismáticos e engraçados, o que é algo normal, já que o filme tem uma grande dose cômica.
De inicio eu não consegui engolir as sobrancelhas da Branca de Neve, seria muito bom se ela aparasse um pouco ou algo assim, porém eu me acostumei com elas ao longo do filme, sem contar que ela com a roupa de ladra ficou linda (serio, eu adorei).
Comparada com a outra adaptação que eu assisti nessa viajem, esta é cômica e divertida, já que a outra é mais séria e dramática (o filme é Snow White and the Huntsman, que acabou sendo melhor do que eu esperava porém, não melhor do que Mirror Mirror já que eu aprecio uma boa comédia) outra diferença é que a ligação entre a Branca de Neve e os anões é muito mais forte em Mirror Mirror do que na outra adaptação, onde eles não tinham uma ligação não sentimental, mas de respeito pela garota.
Esta foi minha primeira vez escrevendo sobre um filme e como eu não tenho muito conhecimento sobre o assunto tive que pesquisar muita coisa sobre o lançamento do filme, elenco e coisas do tipo então, se alguma informação estiver incorreta por favor me avise, eu ia ficar muito grata.
Este filme passou recententemente no telecine (eu assisti o filme no dia 31/03) então provavelmente vai passar de novo então se tiver tempo, ou interesse (ou telecine), assista, é bem divertido.
Olá~ Quem lembra que eu prometi MadFather?Ninguém. Pois é, está aí a resenha prontinha para vocês! MadFather é um game de terror indie criado por Sen, o mesmo criador de Misao, feito usando o WOLF RPG Editor e traduzido para o inglês por Vgperson.
O game se passa na mansão da família Drevis, constituída por uma garotinha e seu pai, um cientista. A protagonista do game é Aya a pequena garota que perdeu a mãe devido uma doença e não pode passar muito tempo com seu pai, por esse estar sempre trancado em seu laboratório. Aya sabe do segredo de seu pai, ele é um cientista que ama fazer suas pesquisas, porém suas cobaias são pessoas vivas que ele usa para todos os tipos de pesquisas. Mesmo que o trabalho dele não seja algo admirável, por amar seu pai, Aya finge que não vê nada, que não sabe de nada, porém, ela sabe até mais do que deveria, até mesmo sobre caso de seu pai com sua assistente, Maria.
Na noite do aniversário de morte de sua mãe, Aya ouve seu pai gritar de seu quarto e vai desesperadamente ver o que ouve, para no caminho encontrar monstros pela sua casa, ela segue uma voz e foge dos monstros iniciais mas encontra outro monstro, um garoto loiro que não possui um dos olhos, Aya assim foge dele também e se tranca em seu quarto, encontrando um homem misterioso chamado Ogre.
Ogre se apresenta como um "vendedor" e explica que aqueles monstros são cadáveres que voltaram a vida graças a uma maldição e agora são movidos pelo ódio que sentem pelo pai de Aya, e que a casa está enfestada deles. A garotinha decide salvar seu pai e Ogre a pergunta o porque, já que o cientista apenas estava conseguindo o que merecia, Aya não o responde e só sai do quarto em busca de seu pai.
Tive que tirar esse print do youtube porque eu estava tendo uns problemas aqui.
Neste game você resolve puzzles e foge de inimigos, quando temos um zumbi próximo aparece uma barra de vida na tela e se formos atacados e a barra esvaziar é game over. Assim como Misao, o gameplay é simples e pode ser jogado por qualquer um. Durante o game você deve coletar 21 "Gems" (Joias) que são encontradas pelo cenário ou após fazer alguns "eventos" especiais, não é necessário possuir todas as Gems para terminar o game ou ter um bom final, porém, se você coletar todas, aparecerá uma cena extra após o final verdadeiro e será desbloqueada a galeria, onde você tem acesso a lista de personagens com todas as suas sprites (as imagens dos personagens durante o game), a lista da trilha sonora onde você pode ouvir as maravilhosas músicas de fundo do game e todas as cgs (as que você conseguiu durante o seu gameplay até o momento, claro).
A arte do game é muito boa, melhor que a de Misao, nós temos uma boa quantidade de cgs e sprites, ao contrario de Misao onde a grande maioria das sprites não mudavam (os personagens estavam tristes mas a sprite continuava a mesma, por exemplo) MadFather tem uma grande variedade, principalmente para Aya.
O game possui 3 finais, dois bad ends e 1 true end, e após o true end tem uma cena extra (se você tiver coletado todas as Gems até o final do game, é claro), não é difícil conseguir todos os finais, mas uma coisa precisa ser feita em algum ponto do game para se conseguir o final verdadeiro.
O parágrafo a seguir será inteiramente uma dica, então não terá spoiler algum, se ainda assim, você não quiser ler pule para o próximo parágrafo. Para conseguir todas as Gems não é necessário começar o game novamente, já que você pode explorar todo o do cenário graças a Ogre, que em certa parte do game (bem no final) pergunta se você gostaria de voltar para seu quarto, fazendo isso você pode andar em todo cenário novamente, procurar pelas gems sem problema e quando terminar é possível pedir para Ogre te levar de volta para onde você parou ou ir você mesmo até lá.
Na resenha de Misao eu disse "Onigawara é uma pessoa misteriosa e cheia de segredos" e eu não estava brincando, já que ambos Ogre e Onigawara são aparentemente a mesma pessoa. E essa não é a única ligação entre MadFather e Misao, também temos essa história de "maldição" e "ódio", além de Ogre se apresentar como "vendedor" em MadFather e eu já ter lido sobre Ogre/Onigawara ser um oni que concede desejos. Faça suas teorias você mesmo.
Bem, assim como Ib e Misao, MadFather é de graça, pequeno e divertido, um game indie recomendado pra quem gosta deste tipo de jogo. Outra comparação entre os dois games criados por Sen seria que, apesar do tema principal de MadFather ser pesquisas com seres vivos, Misao é mais violento que seu sucessor, mais explicito e trata de assuntos mais pesados. E uma opinião pessoal minha é que o primeiro game de Sen, apesar de não ter uma história tão desenvolvida quanto MadFather e todas as coisas que eu citei anteriormente, eu tenho uma preferência por Misao.
Este game possui sustos e coisas do tipo, se prepare.
MadFather em japonês aqui. MadFather traduzido para o inglês aqui ou aqui.
Para quem gostou de Ib boas noticias, esta resenha é sobre um game parecido, também de terror, chamado Misao.
Um primeiro aviso, este game possuiu cenas fortes como assassinato, bullying e assédio sexual, se isso te incomoda de alguma maneira não jogue, se for jogar, esteja avisado.
Misao é um game de terror indie feito por Sen usando o WOLF RPG Editor e traduzido para o inglês por Vgperson/hime. Este é o primeiro game criado por Sen, seu segundo game é MadFather, o qual eu postarei uma resenha em breve.
O game é protagonizado por Aki (seu nome pode ser mudado ao iniciar do game), uma estudante do ensino médio totalmente normal. Aki começa o game pensando em Misao, sua colega de classe que está desaparecida a três meses, seus colegas de classe diziam que ela estava provavelmente morta mas Aki não queria pensar assim, já que ela desejava ser amiga de Misao. Após a "apresentação" dos personagens principais, o grupo de amigos que se senta próximo de Aki começa a falar sobre Misao, alegando que ela devia ter posto uma maldição nas pessoas da sala por vingança. Claro, aquilo foi uma brincadeira, porém, as luzes se apagam e Aki começa a ouvir a voz de Misao de novo, a voz na cabeça da garota começa a gritar e quando Aki acorda novamente, ela está na sala do conselho estudantil.
Aquele que explica a situação para ela é Onigawara, o presidente do conselho, ele diz que por causa de uma maldição a escola foi mandada para outro mundo e agora há espíritos malignos por todos os lados. O único jeito de acabar com a maldição e fazer tudo voltar ao normal é salvando a alma de Misao.
O objetivo do game é encontrar as seis partes do corpo da Misao e depois coloca-los como sacrifício no altar, para assim, livrar a escola da maldição e salvar Misao. O game é bem pequeno e os puzzles não são tão difíceis por causa das dicas que podemos conseguir na biblioteca com a Miss Library (literalmente, Senhorita Biblioteca).
O sistema de save é no conselho estudantil, com o Onigawara (o Load é com ele também) e para não ter que ficar voltando até lá o tempo todo temos o QuickSave (shift ou c), porém ele é deletado quando fechamos o game então lembre de salvar com o Onigawara antes. Também ha lugares que não podemos salvar, por exemplo quando tem um inimigo próximo.
Entre os personagens principais temos Yoshino a lider do bullying (ela é tipo uma Kyoka/Antoinette), Tohma o bad boy mulherengo, Saotome a namorada dele, Kudoh um dos colegas de sala de Aki "spoiler" >> relacionado a Misao, Ayaka a melhor amiga de Aki e o professor da classe, Sohta.
Após terminar o game pela primeira vez é possível mudar o sexo da protagonista, tendo a opção de jogar com um garoto (seu nome é Aki mas também pode ser mudado), quando jogamos com ele, não só sua aparência e sexo mudam, alguns traços de personalidade também "spoiler" >> de alguma forma ele parece ser mais normal que sua a versão original, algumas falas (e alguns acontecimentos) do game mudam também mas não é grande coisa.
Eu nomeei minha Aki "Kiririn".
O game possui 2 finais, o verdadeiro e o bad end, mais a "verdade" que é destravada após o final bom. Durante a verdade não é possível jogar com o Aki garoto, apenas com a garota.
Assim como Ib, a jogabilidade é simples, você não luta, apenas resolve puzzles, explora o cenário e as vezes foge ou avita inimigos, qualquer um pode jogar sem problemas. A trilha sonora é boa mas não melhor que a do segundo jogo de Sen (um dos pontos fortes de MadFather é a trilha sonora), não há muito desenvolvimento de personagens e nós não jogamos com uma party, Aki explora a escola sozinha, dependendo das dicas conseguidas na biblioteca, porém não há muito problema nisso já que o ambiente em que jogamos é pequeno e fácil de decorar (a escola não é grande), e também temos a opção de nos "teletransportar" para a biblioteca ou para o conselho no menu.
O game é de graça e muito bom, além de ser fácil, assim como Ib é um ótimo game pra qualquer um (já que a jogabilidade é simples), a única diferença é que Misao traz assuntos pesados e situações que não agradam todos os públicos. Nada muito "apenas para adultos" mas pode incomodar algumas pessoas. Mesmo assim é um bom jogo para quem gosta do gênero.
Uma dica, Onigawara é uma pessoa misteriosa e cheia de segredos, então coloque em mente que você pode conseguir informações valiosas com ele. Não se prenda apenas no save e load.
Pra quem achou que eu tinha parado com as VNs...... desculpa. Agora é a vez de uma VN muito curta que terminei recentemente, e ela é uma VN shounen-ai.
A VN é curta e não tem muito o que falar então será um post bem breve.
A mãe do protagonista (sem nome original) se casou novamente e agora ele tem um novo irmão mais novo (sem nome original) que agora está em seus cuidados por que sua mãe e seu novo pai foram pro Hawaii em lua de mel e só voltam em duas semanas.
Esse é o enredo.
O protagonista tenta se fingir de hétero em algumas partes do jogo mas é obviamente um brocon. Um brocon é uma pessoa que tem um amor fora do comum por seu irmão, ao ponto de fazer qualquer coisa por ele. Brocon - Brother Complex. O inverso é Siscon - Sister Complex.
Eu nomeei o meu irmão de "Subaru", pode-se colocar qualquer nome de sua escolha.
O sistema de gameplay é simples, nós temos 5 pontos de ação que podem ser usados por dia e para recuperar-los é necessário dormir, assim o dia acaba. Nós podemos conversar com o irmão (1 ponto de ação), leva-lo para sair (3 pontos de ação), ir até a loja comprar roupas e presentes pra ele (1 ponto de ação) e dar presentes e roupas a ele (nenhum ponto de ação é usado para isso).
O seu novo irmão mais novo é obviamente o "hero" central, mas temos mais dois personagens capturáveis e um final hétero escondido. Os capturáveis são o irmão, o shopkeeper-kun (o comerciante que te vende os itens do jogo) e o personagem misterioso, "spoiler" > Stray Soul-kun (alma perdida, alma que vaga por aí, etc). A personagem garota do final extra é a Crazy Fangirl. Nenhum dos personagens recebeu um nome real.
A VN é curta, muito curta. Possui menos de 2 horas e tem 6 finais, as duas do irmão são fáceis de conseguir mas a dos outros personagens são mais complicadas, mas não é difícil e no site de download possui um guia para conseguir todos os finais.
Espere por muitas, MUITAS common scenes, mas isso é só um aviso, nunca se pode cobrar muito de autores de doujins gratuitos, eles são incríveis, afinal não é nada fácil criar VNs. E essa VN é bem divertida e tem uma ÓTIMA arte também. Os personagens shotas são fofos e o personagem misterioso é lindo! A garota é... bem, ela é útil pra quem quer dinheiro pra comprar mais coisas pro irmãozinho.
Olá pessoas~ Como vão? Como o titulo da postagem diz eu finalmente vou deixar as VN de lado e postar algo sobre um anime! YAAAAAAY! Essa resenha será do anime, não do mangá, já que eu só li 2 dos volumes do mangá, quando/se eu ler e terminar o mangá eu posto minha resenha aqui. Sukitte ii na yo é uma adaptação em anime do mangá de Hazaki Kanae, que possui 13 episódios em uma temporada (até agora, não sei se farão uma segunda temporada). O mangá está em andamento e possui 9 volumes lançados, 35 capítulos traduzidos para o inglês e 25 capítulos para o português.
A protagonista é Tachibana Mei, que por causa de sua infância traumática nunca fez nenhum amigo. Mei sempre pensou que não precisava de amigos, porque as pessoas sempre traem umas as outras e por causa disso sempre se manteve afastada de todos. Um dia por causa de um mal entendido ela chuta o garoto mais popular da escola (nããão, até parece que a protagonista anti-social ia ficar com o garoto mais popular, magina) e por causa desse chute ele, Kurosawa Yamato, cria um interesse por ela.
Yamato começa a chamar Mei pelo primeiro nome e tentar virar amigo dela, mas ela sempre o rejeita, mesmo assim ele da o número dele a ela e diz para ligar pra ele para que eles possam conversar mais. Mesmo que ela não pretende-se ligar para Yamato desde o inicio, Mei guardou o número dele em seu bolso e lá ficou.
Quando voltava tarde do trabalho, Mei percebe que um dos clientes regulares da padaria onde ela trabalha estava a seguindo e fica assustada. Ela corre para uma loja de conveniência e espera ele parar de segui-la mas esse continua a esperando do lado de fora. Mesmo que a protagonista tente ligar para casa por ajuda, ninguém atende a deixando sem salvação. É então que ela lembra do número de Yamato e liga para ele pedindo ajuda, mesmo que ela não tivesse tanta esperança que ele aparecesse.
Yamato vai correndo até ela para salva-la (ah magina) e quando chega lá pega Mei e a leva para fora com ele (não de um jeito violento claro, estamos falando do garoto popular e legal), para na frente do stalker, fala para ela "Eu te amo" e a beija.
A história é sobre o relacionamento dos dois, e possuiu vários temas realistas, que shoujos quase não focam, como traição, bullying, inveja, sexo e etc (O anime só deixa no ar e coisas do tipo, mas pelo que vi o mangá não é para crianças). Também vemos Mei evoluir como pessoa, mudando com o tempo, no ritmo dela.
O anime é divertido e fofo, e tem alguns momentos que eu, quase, chorei. Além de ter bons personagens, que acabam evoluindo também, mesmo sendo personagens de suporte. Será um pequeno spoiler então vou esconder uma das personagens que mais mudou ao final da serie foi Kitagawa Megumi, eu passei a gostar muito dela depois do episódio 12, apesar de ainda preferir a Mei. Uma segunda temporada seria legal, já que o mangá está em andamento, mas nada foi anunciado.
Talvez seja algo meu mas, esse shoujo é muito parecido com Kimi ni Todoke, as personalidades são diferentes mas eu não consigo evitar de ver a semelhança desses dois animes, a protagonista sem amigos, o garoto mais popular, as duas amigas que socorrem e as vezes dão bronca na garota, os garotos que acabam ficando com elas ou algo do tipo, a garota bonita e manipuladora, o garoto, também bonito, que causa ciumes no meio do casal principal. É muito parecido, mesmo que as causas, personalidades, relações e até histórias sejam diferentes a semelhança é evidente, talvez seja só algo meu. Mas não é como se eu estivesse reclamando, afinal, são dois shoujos que eu gosto. (A diferença é que Sukitte ii na yo eu vi o anime todo e um pouco do mangá e Kimi ni Todoke eu acompanho o mangá mas só vi um pouco do anime. Eu devo ter problemas mas tanto faz.)
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